Preso desde sábado (4) acusado de violência doméstica por supostamente agredir física e verbalmente a noiva, o vereador Diogo Silveira Castilho (DEM) negou a acusação de agressões e afirmou não querer mais “qualquer tipo de contato” com a suposta vítima, agora tratada como ex-noiva.
Esses termos constam no mais recente pedido de liberdade provisória, protocolizado na manhã desta quarta-feira (8) na 4ª Vara Criminal de Dourados. Houve mudança na defesa do parlamentar, agora representada pelo escritório Rasslan Advocacia.
Os novos defensores argumentam que “a manutenção da custódia neste caso, caracteriza-se verdadeira antecipação de pena”. “Não há qualquer receio em ser colocado em liberdade”, garantem.
No pleito pela liberdade, a defesa de Castilho afirma que “a prisão preventiva tem a finalidade de prevenção, e não a de punir o agente que tenha praticado suposto ilícito, que é característica da prisão definitiva, sendo totalmente desnecessária neste caso específico”.
Também é rebatido argumento da juíza plantonista que converteu a prisão em flagrante para preventiva e indeferiu pedido anterior de recolhimento domiciliar no domingo (5) por risco a suposta vítima em razão da “coabitação”.
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