A construção da rodovia pela Patrola resultou em danos ambientais no Pantanal, com prejuízos estimados em quase R$ 1 milhão

Aqui está uma versão modificada do texto:

“Em meio aos esforços para preservar o meio ambiente e evitar o desaparecimento do Pantanal, a rodovia construída pela empreiteira Andre L. dos Santos (CNPJ 08.594.032/0001-74), de André Luiz dos Santos, conhecido como Patrola, causou a devastação de 92 hectares de vegetação nativa do bioma, gerando um dano ambiental avaliado em R$ 950.880,00.

A implementação da rodovia MS-228 já consumiu R$ 54.157.489,00 dos cofres públicos. Contudo, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) afirma que não houve retorno significativo para a sociedade. Relatório da fiscalização do órgão indicou que a via está em estado precário e não está cumprindo seu objetivo de ‘melhorar a logística e reduzir os custos de transporte’.

Como reflexo, a obra está paralisada desde junho de 2023, com o motivo inicial sendo a falta de licença ambiental.

O fato de a execução de uma obra em um bioma único e reconhecido pela Unesco como patrimônio da humanidade não ter sido planejada de forma adequada é motivo de grande preocupação.

Claro! Aqui está uma versão aprimorada do texto:

O Pantanal pode estar à beira de desaparecer como bioma. Essa previsão alarmante, recentemente feita pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, encontra respaldo nas palavras do professor Pedro Luiz Côrtes, do grupo de pesquisa ‘Meio Ambiente e Sociedade’, do Instituto de Energia e Ambiente da USP (Universidade de São Paulo): ‘Estamos realmente perdendo o Pantanal a olhos vistos’.

 

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